20 março 2007

Tô cô Emo - ainda

A nossa geração é degenerada, como de resto foram todas as outras que nos precederam. Pelo menos até onde a vista do Dr. Smith alcança, e isto é um horizonte de respeito. Como às outras, nos resta a esperança nas próximas. Por isso continuo com o Emo. Pós-nacional. Pós-embratel. Cada vez mais Pós-microsoft. Pós-gênero. Perder as qualidades da língua talvez nem seja um preço alto a pagar para construir uma cultura que pode expressar que somos Human@s. Uhualll!!!

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