30 novembro 2006

As caras do novo governo d`O Barba

Graças a Lula Marques temos este instantâneo da montagem da base política do próximo Governo Federal.

29 novembro 2006

Deixa o homem comer


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se recusou ontem a comentar a informação trazida pela Folha de que a Gamecorp, empresa que tem seu filho como sócio, é beneficiária de recursos federais.
A empresa de Fábio Luiz Lula da Silva divide com o Grupo Bandeirantes o faturamento obtido com verbas do governo em anúncios na Play TV.
Questionado sobre isso no início da tarde de ontem após evento no Palácio do Planalto, o presidente preferiu brincar com os jornalistas. "Vamos comer, gente. Vamos comer. Deixa o homem comer", disse o petista, sorrindo.
(Folha de São Paulo, 29/11/2006)

28 novembro 2006

Show Room Republicano

Cães, macacos, humanos

Anda um saco falar de política. Ainda mais quando se está num blog, e eles estão ficando repetitivos. Vou escrever sobre brigas e mamíferos. Existe algum tipo de refinamento nas brigas entre os macacos, que não existe entre cães. Tome-se uma briga de pitbulls numa rinha. É mais bruto. Pode ser chocante. É mais difícil ver sangue numa briga entre Orangotangos. Isso os faz acreditar que são criaturas elevadas. Os Orangotangos criaram mesmo um mecanismos para se proteger de cães. Proteção! Um Plano: escolheriam um de seus concidadãos para coordenar a proteção de todo o bando. Felizmente, os Orangotangos pensaram e desenvolveram mecanismos que impediram o tal coordenador de proteger somente a sua prole, principalmente quando os cães estavam a dois metros. Fizeram isso pois acreditam que seria pouco republicano um mandatário mobilizar recursos sociais somente para suas crias. Mas eles são macacos, diria o naturalista. Há Orangotangos que acreditam ser precisamente este detalhe que os torna mais elevados em relação aos Humanos. Mas eles poderiam ser acusados de especistas...

27 novembro 2006

...

Nada, nada, nada...

24 novembro 2006

Transações

22 novembro 2006

Reunião de Costura

Sendo Clodovil Hernandez Deputado Federal eleito, posso continuar com a metáfora da costura. O que se prepara em Brasília não prima pelo estilo. E O Barba é o Dr. Frankenstein!
No instantâneo ao lado, Brasília hoje, quando Presidente da República recebeu o Presidente do PMDB, Michel Temer (SP). Quantos presidentes... Um membro da comitiva que acompanhava Temer dá uma nota sobre o que será o segundo mandato d`O Barba: o ex-governador Orestes Quércia (SP). Ganha uma bala de banana quem descobrir quem são as outras figuras.



Social

Da Mônica Bergamo, FSP, hoje:

RESERVADO
José Serra e Lula se encontram hoje em Brasília.

A costura continua...

Em 200 palavras

Mãos dadas de novo?

André Seben

Se a era politizada do rock n’roll começou com Dylan, em meados dos anos 60 - culminando na explosão da contracultura -, arrefeceu nos anos 70 e voltou com o discurso dos punks até a primeira metade dos 80, nunca surgiu uma época tão propícia a discursos político-sociais como agora. Afinal, o clima está quente. Desde as areias escaldantes do Iraque até o inverno cada vez menos rigoroso de São Joaquim. Com o planeta pedindo socorro de todas as formas, não podia ser diferente com a música ou o próprio rock n’roll, seja qual for o significado que esta expressão representa neste início de século. O que acontece é que, após as investidas do presidente Bush contra determinados países indefesos e sua total omissão diante do abuso do primeiro mundo quanto aos recursos naturais, grande parte dos artistas que mexem com música não ficaram quietos. Desde os nacionais O Rappa, Cidade Negra e Titãs, que, infantilmente, chamaram políticos e corruptos de filha da puta (sic), até os medalhões Neil Young – lançou um disco inteiro anti-Bush – e Rolling Stones, cuja faixa Sweet Neo Con, de seu último álbum, chama o presidente americano de merda pra baixo, só pra citar alguns exemplos, a impressão que se tem é de que a música definitivamente está incorporando novamente tal discurso. Bom ou ruim? Quem sabe? Boas músicas continuam sendo boas músicas e boas letras continuam sendo boas letras. Cabe aos amantes do rock n’roll fazer a filtragem. Muda alguma coisa? Acho que não.

André Seben é jornalista. guitarrista e atleta recém-convertido.

Deboche com a República

Uma boa idéia das costuras que montarão o segundo mandato d'O Barba...

21 novembro 2006

Compra de final de ano

Tô duro... Adotei um filhote de cão. Além disso, são mais confiáveis.

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Não consigo escrever aqui. Bom, geralmente não consigo escrever muito. Mas aqui é pior. Um pouco é vergonha do Aurélio. Outro tanto é preguiça. O resto é saco cheio com a República.

17 novembro 2006

15 novembro 2006

Voilà...

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