O leitor exigente pode reclamar que aqui não se escreve mais. Bom, ele tem razão. Ando sem vontade de escrever. Começar por onde? Misturando violência, crianças e barbárie, esta charge do Angeli é primorosa. Uma espécie de panorama onde se desdobram os dramas que acabam chocando a classe média, apavorada com a segurança dos seus filhos, sem levar em conta que a paz social só será alcançada quando os filhos dos outros tiverem ao alcance mecanismos para transcender a miséria que campeia solta por aqui. Aliás, é sempre bom dar uma olhada nas linhas do Angeli. O Millor Fernandes é quem nos sugere isso, quando diz que o nome do cartunista é o anagrama perfeito para genial...
O leitor exigente pode reclamar que aqui não se escreve mais. Bom, ele tem razão. Ando sem vontade de escrever. Começar por onde? Misturando violência, crianças e barbárie, esta charge do Angeli é primorosa. Uma espécie de panorama onde se desdobram os dramas que acabam chocando a classe média, apavorada com a segurança dos seus filhos, sem levar em conta que a paz social só será alcançada quando os filhos dos outros tiverem ao alcance mecanismos para transcender a miséria que campeia solta por aqui. Aliás, é sempre bom dar uma olhada nas linhas do Angeli. O Millor Fernandes é quem nos sugere isso, quando diz que o nome do cartunista é o anagrama perfeito para genial...
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